Além da happy hour em 28 de maio, que não aconteceu por tribulações pessoais, pensei o projeto Eu Ceramista para registrar meus 30 anos de atividade. Abri o atelier nos terceiros sábados dos meses de abril a outubro para favorecer as habilidades de manusear e criar com a argila. O dia ainda era para trocar conteúdos e tomar um café com comidinhas.
Participaram poucos. Digo que não houve surpresa.
Aconteceu o mesmo, quando em 2008, o ICG [Instituto Cultural Germânico] sugeriu oficinas de cerâmica associadas
à mostra Corpo de Prova. Se não for desinteresse, presumo que essa nova
experiência reforça a hipótese de que cerâmica é uma daquelas coisas para não
fazer no sábado.